segunda-feira, 29 de março de 2010
Marketing Pessoal
É inegável a importância de saber vender o próprio peixe para conseguir se destacar no mercado de trabalho.
Para uns é algo natural, um talento. Para outros é fruto de muito treino, leitura e aprendizagem.
Meu texto tem como objetivo relembrar o quanto é vital saber mostrar seu potencial para se obter uma carreira de sucesso. Não é um artigo aprofundado, visa somente dar um "inside" na cabeça dos bons profissionais que buscam crescimento.
Adianta trabalhar direito e cumprir suas obrigações sem alguém notar?
Muitos profissionais passam uma carreira inteira só cumprindo o trivial, o determinado. Não buscam o reconhecimento e esperam que isso venha com o tempo. Claro que é algo louvável mas não custa nada procurar ajudar a potencializar o reconhecimento.
Todo profissional tem que buscar mostrar seu trabalho para 3 grupos de pessoas.
1 - Clientes ( Tanto pra criar um vínculo duradouro, quanto para ampliar uma rede de Networking e melhorar a visão do cliente com a empresa )
2 - Colegas de trabalho do mesmo nível hierárquico ( Criar um bom relacionamento com colegas da mesma função ou nível de função é um excelente modo de ser bem visto por toda a organização )
3 - Superiores ( É um pouco óbvio mas mostrar trabalho para seu superior não é tão simples. Entendo que sempre após um bom trabalho, o profissional tem que valorizar seu resultado junto ao seu chefe. Isso vai criando uma certa responsabilidade mas sua visibilidade aumenta. Não creio que crie um rótulo de bajulador, nem de alguém que está forçando uma promoção. Irá se tratar de um profissional com ambição de crescer, e isso nas grandes organizações é valorizado, elas não querem ninguém estático, acomodado. )
Todos nós somos vendedores, e saber e querer vender uma imagem de trabalhador responsável, ambicioso, focado, ousado é uma virtude. Se uma pessoa conseguir traçar planos de curto, médio e longo prazo na sua carreira e buscar no Marketing Pessoal uma ferramenta facilitadora, seu caminho será encurtado.
Texto criado por Carlos Eduardo M. França
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
"Expansionismo"
Atualmente podemos constatar que vários setores estão sendo "atacados" por aquisições, é o que podemos chamar de "Expansionismo".
Grandes empresas buscam crescimento através da compra de concorrentes ou procuram comprar empresas em outros setores para diversificar os negócios.
Bons exemplos não faltam. O grande crescimento da JBS-Friboi, a criação da BRFoods, a aquisição do Unibanco pelo Itaú fazem parte do que chamo de "Expansionismo".
Muitos podem ver esse fenômeno como prejudicial, eu já analiso de forma diferente. Grande incorporações mexem com o mercado, alertando todos os concorrentes que será necessário atitude e inovação para sobreviverem e prosperarem, além de promover a divulgação do setor. O consumidor também ganha visto que devido a concorrência aflorada, melhores produtos ou preços serão oferecidos.
Criei esse texto porque duas movimentações me chamaram bastante a atenção. A primeira foi a união entre Pão de Açúcar e Casas Bahia. Era algo que não me passava pela cabeça e admiro o tino para os negócios que o Abílio Diniz e o Michael Klein possuem.
A segunda e não menos importante é a voracidade praticada pela Hypermarcas. De 2007 para cá é incrível a série de aquisições feitas pela empresa fundada pelo empresário João Alves de Queiroz Filho. O faturamento aumenta a cada ano e tem tudo para evoluir ainda mais com a aquisição da fabricante de remédios genéricos Neo Química.
Creio que o "Expansionismo" será cada vez mais frequente, oferecendo oportunidades para todos.
Texto de Carlos Eduardo M. França
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Previsões para o Final de 2009
O ano de 2009 foi um ano repleto de boas notícias para o Brasil. Atravessamos a crise mundial com sucesso e vários setores de nossa economia estão muito otimistas para esse final de ano.
Segundo Carlos Lupi, Ministro do Trabalho e do Emprego, o comércio varejista e atacadista, a indústria de alimentos e a construção civil devem gerar cerca de 1,1 milhão de empregos até o final de Dezembro. Muitos desses empregos devem ser temporários mas a previsão é que devido a demanda, uma considerável parcela deve ser reservadas a vagas efetivas.
O comércio vibra com a perspectiva de aumento de consumo ocasionada pela entrada de dinheiro na praça, graças ao 13. salário. A ascensão social das camadas C e D também é vista como oportunidade. Empresas que focaram nesse nicho tem crescimento quase que assegurado, segundo consta em matéria da Revista Exame de 7/10/2009.
O ano também foi bom para setores ligados a indústria automobilística no Brasil. Recordes foram batidos na vendagem de carros e lubrificantes. A tendência é que continue assim até o final deste ano.
O panorama aponta que fechemos esse ano com chave de ouro, confiantes em um 2010 repleto de boas novas apesar da instabilidade criada pelo ano de eleições presidenciais.
Texto de Carlos E. M. França
Segundo Carlos Lupi, Ministro do Trabalho e do Emprego, o comércio varejista e atacadista, a indústria de alimentos e a construção civil devem gerar cerca de 1,1 milhão de empregos até o final de Dezembro. Muitos desses empregos devem ser temporários mas a previsão é que devido a demanda, uma considerável parcela deve ser reservadas a vagas efetivas.
O comércio vibra com a perspectiva de aumento de consumo ocasionada pela entrada de dinheiro na praça, graças ao 13. salário. A ascensão social das camadas C e D também é vista como oportunidade. Empresas que focaram nesse nicho tem crescimento quase que assegurado, segundo consta em matéria da Revista Exame de 7/10/2009.
O ano também foi bom para setores ligados a indústria automobilística no Brasil. Recordes foram batidos na vendagem de carros e lubrificantes. A tendência é que continue assim até o final deste ano.
O panorama aponta que fechemos esse ano com chave de ouro, confiantes em um 2010 repleto de boas novas apesar da instabilidade criada pelo ano de eleições presidenciais.
Texto de Carlos E. M. França
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Taxar ou não taxar?
Segundo informações do jornal " O Estado de S. Paulo ", o Governo estuda taxar o capital externo.
Com o dólar em queda, o Governo tem um dilema em mãos. De um lado estão os exportadores brasileiros que veem na desvalorização da moeda estadunidense como um problema para sua competividade.
Já do lado contrário, sabemos que a valorização do real permite baratear o investimento ( visto que fica mais barato importar máquinas e tecnologias ), além de auxiliar no crescimento a curto prazo.
Com a nossa economia estabilizada, muitos investidores estrangeiros enxergam um imenso potencial no Brasil. A BM&F Bovespa atingiu um volume de negócios muito grande nessa semana, apresentando valorização das ações de empresas ligadas a construção, petróleo e seus derivados.
Será que a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como "pedágio" para entrada de capital no país é uma boa idéia?
Intervir no jogo ou deixar que a estimativa de receber até US$ 30 bilhões venha a se concretizar?
Na minha opinião ainda é cedo para o Governo intervir e frear a entrada de capitais no país. É sabido que o Governo não tem poder para a compra de dólares em um volume tão grandioso. Deixe o real valorizar, e tente criar mecanismos para direcionar o investimento estrangeiro. Com dinheiro em caixa, fica mais fácil para as empresas investirem em crescimento.
Que utilizem eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 para melhorar a infraestrutura, mesmo que essa seja financiada com capital externo. Esse sim seria um legado!
Texto de Carlos Eduardo Mozer França, Consultor de Vendas.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Era da Mudanças
Todos sabemos que estamos vivenciando uma era tecnológica, onde as mudanças ocorrem em um ritmo frenético,e em que muitas vezes não conseguimos absorver todas as informações que estão disponíveis.
As redes sociais fazem parte do cotidiano de todos, inclusive das organizações. Há dez anos, qual empresa pensou que iria comunicar-se com seus stakeholdes por um site onde só podem ser digitadas 140 caracteres por vez? Atualmente as empresas que não tem essa interação com o seu público estarão fadadas a verem suas concorrentes crescerem.
Antigamente também era comum o profissional passar somente por uma empresa durante toda a sua vida. Hoje em dia isso é tão absurdo que virou exceção à regra.
Jaime Cohen Szulc é um exemplo que foi dado na Edição 953 da Revista Época. A busca por desafios é o alvo desse brasileiro. Após dar uma guinada na Kodac, resolveu aceitar o desafio de reerguer a americana Levi Strauss. Mesmo sendo o mais cotado para assumir a presidência mundial da Kodak em alguns anos, ele resolveu encarar mais um projeto desafiador.
O mundo está dinâmico e as pessoas precisam acompanha-lo. Buscar conhecimento e desafios devem ser o objetivo de todo profissional.
Estar preparado e saber que a mudança é algo progressivo e continuo, é vital. O "de ultima geração" será da geração passada em 1 ou 2 anos. Paradigmas estão sendo quebrados e os pioneiros serão os novos ricos de amanhã.
As redes sociais fazem parte do cotidiano de todos, inclusive das organizações. Há dez anos, qual empresa pensou que iria comunicar-se com seus stakeholdes por um site onde só podem ser digitadas 140 caracteres por vez? Atualmente as empresas que não tem essa interação com o seu público estarão fadadas a verem suas concorrentes crescerem.
Antigamente também era comum o profissional passar somente por uma empresa durante toda a sua vida. Hoje em dia isso é tão absurdo que virou exceção à regra.
Jaime Cohen Szulc é um exemplo que foi dado na Edição 953 da Revista Época. A busca por desafios é o alvo desse brasileiro. Após dar uma guinada na Kodac, resolveu aceitar o desafio de reerguer a americana Levi Strauss. Mesmo sendo o mais cotado para assumir a presidência mundial da Kodak em alguns anos, ele resolveu encarar mais um projeto desafiador.
O mundo está dinâmico e as pessoas precisam acompanha-lo. Buscar conhecimento e desafios devem ser o objetivo de todo profissional.
Estar preparado e saber que a mudança é algo progressivo e continuo, é vital. O "de ultima geração" será da geração passada em 1 ou 2 anos. Paradigmas estão sendo quebrados e os pioneiros serão os novos ricos de amanhã.
Texto de Carlos E. M. França, Consultor de Vendas
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Diversidade nas empresas
Diversidade pode ser resumida, numa definição livre, como variedade de pensamentos, estilos, crenças, raças em dado ambiente.
Muitas empresas na hora de contratar, buscam funcionários que tenham o padrão de comportamento, pensamento da organização. É evidente que desse modo é mais fácil impor a cultura da empresa no funcionário, mas será que isso é o que deve ser feito?
Definindo um padrão de funcionários, ganha-se em padronização porém perde-se em criatividade. O objetivo de toda empresa deve ser buscar a criatividade, gerar novas maneiras de trabalhar, pensar, agir. Pessoas com pensamentos diferentes, produzem de maneira diferente e essa deve ser a tendência a ser seguida.
Ambientes rígidos são heranças de estruturas administrativas arcaicas, atualmente a busca por inovações é constante, e a diversidade auxilia nesse processo.
Em departamentos de vendas, por exemplo, a diversidade é algo positivo. Vendedores diferentes entre si, podem atender o mesmo público de forma diferente e obterem ótimos resultados. Cada funcionário tem suas qualidades, suas crenças, é necessário deixar as idéias fluirem nas organizaçõe, criar um "brainstorm" corporativo.
Normas de comportamento, e algumas padronizações são necessárias para qualquer empresa, porém diversificar o quadro de funcionários ( tendo funcionários com pensamentos, idéias, crenças diferentes entre si ) pode influenciar positivamente no ganho de criatividade.
Texto de Carlos E. M. França, Consultor de Vendas.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A onda das fusões
Ultimamente temos visto uma nova onda de megafusões nos mais diversos ramos de atuação no Brasil.
Uma das primeiras foi a criação da AMBEV ( Gestão de sucesso com repercussão internacional ). Líder de mercado com 67,2% de participação, segundo dados da Nielsen, é uma das marcas mais valorizadas nacionalmente.
Mais recentemente tivemos as criações da Brasil Foods e da Agre Empreendimentos.
Mesmo com toda vigilância e estudo do CADE, as megafusões estão sendo uma constante mas será que este é o caminho?
O que as pequenas empresas devem fazer?
Será que devem focar nos nichos que existem no mercado ou devem ceder ao poder financeiro de grupos maiores e perder sua identidade em troca de cargos de gestão na nova empresa ou por quantias exorbitantes em US$?
Essas são perguntas que estão sendo feitas diariamente e acabam com o sono e criando sonhos em muitos executivos de empresas brasileiras.
Muitas vezes quem perde é o consumidor, é preciso analisarmos de forma mais crítica essa onda. Não ir somente no "oba-oba".
Enquanto pensamos mais uma megafusão foi anunciada. O grupo Marfrig fechou a compra da Seara por US$ 900 milhões. A aquisição inclui, além da marca Seara, um terminal portuário privativo em Itajaí (SC), fábricas de ração, operações de distribuição e comercialização não só no Brasil, como em outros países como Reino Unido, Japão.
As ações da empresa já fecharam em alta no pregão da Bovespa, agora resta aguardar como vai ficar a disputa entre as megaempresas.
Texto criado por Carlos Eduardo M. França, Consultor de vendas.
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