O ano de 2009 foi um ano repleto de boas notícias para o Brasil. Atravessamos a crise mundial com sucesso e vários setores de nossa economia estão muito otimistas para esse final de ano.
Segundo Carlos Lupi, Ministro do Trabalho e do Emprego, o comércio varejista e atacadista, a indústria de alimentos e a construção civil devem gerar cerca de 1,1 milhão de empregos até o final de Dezembro. Muitos desses empregos devem ser temporários mas a previsão é que devido a demanda, uma considerável parcela deve ser reservadas a vagas efetivas.
O comércio vibra com a perspectiva de aumento de consumo ocasionada pela entrada de dinheiro na praça, graças ao 13. salário. A ascensão social das camadas C e D também é vista como oportunidade. Empresas que focaram nesse nicho tem crescimento quase que assegurado, segundo consta em matéria da Revista Exame de 7/10/2009.
O ano também foi bom para setores ligados a indústria automobilística no Brasil. Recordes foram batidos na vendagem de carros e lubrificantes. A tendência é que continue assim até o final deste ano.
O panorama aponta que fechemos esse ano com chave de ouro, confiantes em um 2010 repleto de boas novas apesar da instabilidade criada pelo ano de eleições presidenciais.
Texto de Carlos E. M. França
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Taxar ou não taxar?
Segundo informações do jornal " O Estado de S. Paulo ", o Governo estuda taxar o capital externo.
Com o dólar em queda, o Governo tem um dilema em mãos. De um lado estão os exportadores brasileiros que veem na desvalorização da moeda estadunidense como um problema para sua competividade.
Já do lado contrário, sabemos que a valorização do real permite baratear o investimento ( visto que fica mais barato importar máquinas e tecnologias ), além de auxiliar no crescimento a curto prazo.
Com a nossa economia estabilizada, muitos investidores estrangeiros enxergam um imenso potencial no Brasil. A BM&F Bovespa atingiu um volume de negócios muito grande nessa semana, apresentando valorização das ações de empresas ligadas a construção, petróleo e seus derivados.
Será que a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como "pedágio" para entrada de capital no país é uma boa idéia?
Intervir no jogo ou deixar que a estimativa de receber até US$ 30 bilhões venha a se concretizar?
Na minha opinião ainda é cedo para o Governo intervir e frear a entrada de capitais no país. É sabido que o Governo não tem poder para a compra de dólares em um volume tão grandioso. Deixe o real valorizar, e tente criar mecanismos para direcionar o investimento estrangeiro. Com dinheiro em caixa, fica mais fácil para as empresas investirem em crescimento.
Que utilizem eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 para melhorar a infraestrutura, mesmo que essa seja financiada com capital externo. Esse sim seria um legado!
Texto de Carlos Eduardo Mozer França, Consultor de Vendas.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Era da Mudanças
Todos sabemos que estamos vivenciando uma era tecnológica, onde as mudanças ocorrem em um ritmo frenético,e em que muitas vezes não conseguimos absorver todas as informações que estão disponíveis.
As redes sociais fazem parte do cotidiano de todos, inclusive das organizações. Há dez anos, qual empresa pensou que iria comunicar-se com seus stakeholdes por um site onde só podem ser digitadas 140 caracteres por vez? Atualmente as empresas que não tem essa interação com o seu público estarão fadadas a verem suas concorrentes crescerem.
Antigamente também era comum o profissional passar somente por uma empresa durante toda a sua vida. Hoje em dia isso é tão absurdo que virou exceção à regra.
Jaime Cohen Szulc é um exemplo que foi dado na Edição 953 da Revista Época. A busca por desafios é o alvo desse brasileiro. Após dar uma guinada na Kodac, resolveu aceitar o desafio de reerguer a americana Levi Strauss. Mesmo sendo o mais cotado para assumir a presidência mundial da Kodak em alguns anos, ele resolveu encarar mais um projeto desafiador.
O mundo está dinâmico e as pessoas precisam acompanha-lo. Buscar conhecimento e desafios devem ser o objetivo de todo profissional.
Estar preparado e saber que a mudança é algo progressivo e continuo, é vital. O "de ultima geração" será da geração passada em 1 ou 2 anos. Paradigmas estão sendo quebrados e os pioneiros serão os novos ricos de amanhã.
As redes sociais fazem parte do cotidiano de todos, inclusive das organizações. Há dez anos, qual empresa pensou que iria comunicar-se com seus stakeholdes por um site onde só podem ser digitadas 140 caracteres por vez? Atualmente as empresas que não tem essa interação com o seu público estarão fadadas a verem suas concorrentes crescerem.
Antigamente também era comum o profissional passar somente por uma empresa durante toda a sua vida. Hoje em dia isso é tão absurdo que virou exceção à regra.
Jaime Cohen Szulc é um exemplo que foi dado na Edição 953 da Revista Época. A busca por desafios é o alvo desse brasileiro. Após dar uma guinada na Kodac, resolveu aceitar o desafio de reerguer a americana Levi Strauss. Mesmo sendo o mais cotado para assumir a presidência mundial da Kodak em alguns anos, ele resolveu encarar mais um projeto desafiador.
O mundo está dinâmico e as pessoas precisam acompanha-lo. Buscar conhecimento e desafios devem ser o objetivo de todo profissional.
Estar preparado e saber que a mudança é algo progressivo e continuo, é vital. O "de ultima geração" será da geração passada em 1 ou 2 anos. Paradigmas estão sendo quebrados e os pioneiros serão os novos ricos de amanhã.
Texto de Carlos E. M. França, Consultor de Vendas
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